A vice-prefeita de Natal e ex-governadora Wilma de Faria parabenizou o grupo de partidos, chamado de G7, e lembrou que pela primeira vez na história política do Rio Grande do Norte é feita uma aliança tão coesa de pequenos partidos. “Isso é importante porque houve diálogo, colocação de propostas. É necessário que essa união pense no RN, nos serviços essenciais, na infraestrutura, no desenvolvimento do Estado. Pensamos no novo projeto que vai ser apresentado pelo pré-candidato ao governo Henrique Alves. A gente precisa transformar o estado, colocar um novo rumo. Vamos cumprir esses compromissos. Vou colocar à disposição de todos a minha experiência”, disse.
O senador Paulo Davim, principal articulador do G7, também destacou a união do grupo. “Essa união é para que a gente possa construir um futuro promissor pro estado”. Segundo ele, outro motivo de agregar as legendas se deu pela necessidade de sobrevivência dos pequenos partidos no processo eleitoral. “Percebemos que a união daria musculatura suficiente”, concluiu.
A experiência política e capacidade de união foram fundamentais para o G7 fechar o apoio como mostra um trecho do manifesto: “Assim, decide o Grupo G7 dar crédito às pessoas que, pela experiência e estatura alcançadas, possam conduzir o Estado e sua estrutura de governo em sintonia não só com a aspiração e vontade da população como também com suas necessidades e seus anseios maiores.”
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