Que Neymar era o principal nome do Brasil para a Copa em casa ninguém discordava. Mesmo quem não gosta do atacante sabia que, se a seleção brasileira dependesse em algum momento do Mundial de um lampejo de craque, de uma jogada individual, a possibilidade de que essa saísse do pé do camisa 10 era enorme.
O que ninguém esperava, talvez, é que o Brasil chegasse às oitavas quase que apenas por causa das jogadas de Neymar e pela ajuda de um elemento surpresa: Luiz Gustavo, aquele que assume que não é tão conhecido da torcida. Foi assim, inclusive nesta segunda-feira: de novo com sofrimento, o Brasil bateu Camarões por 4 a 1 e se classificou - não, o placar não mostra a dificuldade da partida.
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