Com mais uma dose de azar, o Uruguai foi derrotado pela Itália na disputa de pênaltis, neste domingo, na Arena Fonte Nova, em Salvador, e viu o time tetracampeão mundial sair como terceiro colocado da Copa das Confederações.
Depois de empate por 2 a 2 no tempo regulamentar e na prorrogação, a partida disputada na Arena Fonte Nova, em Salvador, às 13h, foi para os pênaltis, e os italianos venceram por 3 a 2.
Depois de empate por 2 a 2 no tempo regulamentar e na prorrogação, a partida disputada na Arena Fonte Nova, em Salvador, às 13h, foi para os pênaltis, e os italianos venceram por 3 a 2.
O primeiro gol marcado pelos italianos foi de uma cobrança de falta que bateu na trave, no ombro de Muslera e depois entrou no gol, em lance que lembra o azar do ex-goleiro da seleção brasileira Carlos, na disputa de pênaltis da Copa do Mundo de 1986, contra a França.
O gol sofrido dessa maneira é mais uma das marés de azar do time celeste durante a disputa da Copa das Confederações. . E ainda teve até elevador quebrado para atrapalhar.
Durante a primeira passagem em Recife, para o jogo contra a Espanha, a seleção uruguaia já tinha sofrido com problemas de logística. Primeiro, a chuva impediu que a seleção do técnico Óscar Tabárez chegasse ao CT do Sport para um treino.
Em seguida, por conta do desgaste, cancelaram o treino de reconhecimento na Arena Pernambuco. “Só queremos um campinho para treinar”, lamentou o zagueiro Lugano.
Dias depois, por conta de chuva e trânsito, o Uruguai demorou mais de uma hora para chegar ao CT do Náutico, onde realizou seu primeiro treino no retorno à capital pernambucana
Em seguida, por conta do desgaste, cancelaram o treino de reconhecimento na Arena Pernambuco. “Só queremos um campinho para treinar”, lamentou o zagueiro Lugano.
Dias depois, por conta de chuva e trânsito, o Uruguai demorou mais de uma hora para chegar ao CT do Náutico, onde realizou seu primeiro treino no retorno à capital pernambucana
Em um treino posterior, a delegação atrasou em 50 minutos sua chegada na Arena Pernambuco após Diego Forlán, Eguren e Diego Pérez ficarem presos no elevador do hotel que serve de concentração para a equipe no bairro de Boa Viagem. Além disso, a energia caiu no centro de mídia da Arena durante o treino.
A partida começou aberta e com muita paciência no toque de bola até os espaços serem encontrados. Sem Pirlo, a Itália parecia sentir falta de alguém que desse o toque final em um toque mais preciso para um dos atacantes.
O Uruguai também carecia de um armador para abastecer o perigoso trio de ataque Forlán, Suarez e Cavani, mas mesmo com bolas quadradas eles davam um jeito de se virar. Aos 11min, Cavani sofreu falta quando partiu para a área. Forlán bateu e Buffon fez boa defesa.
A Itália respondeu três minutos depois. De Sciglio avançou pela esquerda e cruzou para Candreva, que apareceu por trás de surpresa. O volante da Lazio chutou bem, no canto, mas Muslera se esticou para defender.
E os italianos abriram o placar em um lance que teve muito azar do lado rival. Aos 24min, Diamanti bateu falta da direita, fechada. A bola bateu na trave e voltou sobre as costas do goleiro Muslera. Depois de bater no uruguaio, ela entrou para o gol.
Depois disso, o Uruguai chegou até a empatar em um gol de cabeça de Cavani, mas o árbitro assinalou impedimento na jogada. O calor pareceu pesar e os times diminuíram o ritmo até o final.
No segundo tempo, o Uruguai voltou melhor e pressionou a Itália. Achou o gol de empate depois de uma bela troca de passes, aos 13min, que terminou na finalização de Cavani, de primeira, no canto esquerdo de Buffon.
O time sul-americano parecia bem mais inteiro fisicamente. Aos 22min, pouco não ampliou em contra-ataque puxado do meio. A bola caiu nos pés de Forlán, na esquerda. O atacante do Internacional finalizou duas vezes, uma no rebote, em cima de Buffon.
Melhor naquele momento, o Uruguai foi punido cinco minutos depois, novamente em jogada de bola parada. Em cobrança de falta na entrada da área, Diamanti bateu com perfeição no ângulo do canto esquerdo de Muslera: 2 a 1.
A bola parada que foi vilã acabou sendo depois decisiva a favor dos uruguaios. Em cobrança de falta de longe, aos 32min, Cavani bateu sem chances para Buffon e fez seu segundo tento na partida.
Nada mais aconteceu no tempo regulamentar, e o jogo foi para a prorrogação.Nos dois tempos de quinze minutos, as equipes esbanjaram cansaço e pouco criaram. Pareciam esperar o tempo passar para o jogo ir para os pênaltis. Foi o que aconteceu.
Nos pênaltis, logo na primeira cobrança, Forlán errou, assim como contra o Brasil. Ele chutou para defesa de Buffon. Mas De Sciglio chutou e Muslera defendeu. Só que na cobrança seguinte, Buffon defendeu a de Cáceres. Depois, Walter Gargano ainda errou mais um para o time sul-americano e decretou a vitória italiana.
A Itália respondeu três minutos depois. De Sciglio avançou pela esquerda e cruzou para Candreva, que apareceu por trás de surpresa. O volante da Lazio chutou bem, no canto, mas Muslera se esticou para defender.
E os italianos abriram o placar em um lance que teve muito azar do lado rival. Aos 24min, Diamanti bateu falta da direita, fechada. A bola bateu na trave e voltou sobre as costas do goleiro Muslera. Depois de bater no uruguaio, ela entrou para o gol.
Depois disso, o Uruguai chegou até a empatar em um gol de cabeça de Cavani, mas o árbitro assinalou impedimento na jogada. O calor pareceu pesar e os times diminuíram o ritmo até o final.
No segundo tempo, o Uruguai voltou melhor e pressionou a Itália. Achou o gol de empate depois de uma bela troca de passes, aos 13min, que terminou na finalização de Cavani, de primeira, no canto esquerdo de Buffon.
O time sul-americano parecia bem mais inteiro fisicamente. Aos 22min, pouco não ampliou em contra-ataque puxado do meio. A bola caiu nos pés de Forlán, na esquerda. O atacante do Internacional finalizou duas vezes, uma no rebote, em cima de Buffon.
Melhor naquele momento, o Uruguai foi punido cinco minutos depois, novamente em jogada de bola parada. Em cobrança de falta na entrada da área, Diamanti bateu com perfeição no ângulo do canto esquerdo de Muslera: 2 a 1.
A bola parada que foi vilã acabou sendo depois decisiva a favor dos uruguaios. Em cobrança de falta de longe, aos 32min, Cavani bateu sem chances para Buffon e fez seu segundo tento na partida.
Nada mais aconteceu no tempo regulamentar, e o jogo foi para a prorrogação.Nos dois tempos de quinze minutos, as equipes esbanjaram cansaço e pouco criaram. Pareciam esperar o tempo passar para o jogo ir para os pênaltis. Foi o que aconteceu.
Nos pênaltis, logo na primeira cobrança, Forlán errou, assim como contra o Brasil. Ele chutou para defesa de Buffon. Mas De Sciglio chutou e Muslera defendeu. Só que na cobrança seguinte, Buffon defendeu a de Cáceres. Depois, Walter Gargano ainda errou mais um para o time sul-americano e decretou a vitória italiana.
José Ricardo Leite e Pedro Ivo Almeida
Do UOL, em Salvador
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